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sábado, 8 de novembro de 2014

O FILHO SUPERMIMADO. REFLITA!!!


O filho mimado e super protegido pelos pais, não aprende o valor do trabalho, do estudo, da solidariedade com os que sofrem, e cultiva o amor próprio, o egoísmo e o egocentrismo; o mundo gira em torno dele. Sobretudo cultiva a autopiedade e a mania de perseguição. Não faça por seu filho o que ele pode fazer por si mesmo; deixe-o andar com as próprias pernas, ainda que ele tenha que levar vários tombos até aprender.
Certa vez um garotinho de dois anos de idade, que estava brincando, caiu, mas sem se ferir com gravidade. Caído ali no chão, começou a chorar. Como ninguém deu atenção a ele, já que nada de grave lhe tinha acontecido, começou a gritar: ‘ai que dó de mim! ai que dó de mim!’. É a imagem autêntica da autopiedade. Se a criança crescer cultivando este sentimento, amanhã teremos aquele adulto cheio de ressentimento, murmuração, tristeza, melindres e mau-humor. Torna-se o tipo da pessoa chata, que os outros evitam, e que terá dificuldade para fazer amigos. Esta e outras tristezas acompanham o filho mimado.
O Eclesiástico também diz: ‘Um cavalo indômito torna-se intratável, a criança entregue a si mesma torna-se temerária’ (Eclo 30,8).
Já dissemos que o pecado original deixou em todos nós a tendência ao mal. Podemos comparar isto a um terreno abandonado. Por si só não produzirá frutos e verduras; ao contrário, nele crescerá muito mato, espinhos, e se tornará talvez um depósito de lixo e ninho de ratos, cobras, lagartos e escorpiões venenosos. Assim também uma criança que não receber a educação persistente dos pais, torna-se, como diz a Bíblia, como ‘um cavalo indomável’.
Também a natureza humana precisa ser ‘domada’, para produzir belas virtudes, assim como um campo cultivado produz belas frutas, verduras e flores.
‘Adula o teu filho e ele te causará medo, brinca com ele e ele te causará desgosto’ (Eclo 30,9). Adular é bajular, agradar e elogiar em excesso, colocar o filho numa posição de destaque exagerado, como se fosse o melhor do mundo, sem perceber que ele também precisa da correção.
Como a criança aprende mais por imitação do que por reflexão, o filho que é bajulado aprende a bajular, o que é péssimo para o seu futuro. Aquele que sabe adular, sabe também caluniar. Einstein dizia: ‘enquanto não os atrapalho os homens me elogiam’. Coelho Neto afirmava que ‘quem sobe por bajulação sempre deixa um rastro de humilhação’. Muitos, infelizmente, aceitam até rastejar para conseguir os seus interesses escusos; não devem reclamar se por acaso forem pisados por alguém. É próprio do escravo ter um preço; e qualquer um que aceite subir pela bajulação, fixará, com a sua conduta, o seu próprio preço e a sua escravidão. Não se pode cultivar isto nos filhos.
‘Brincar’ com o filho é não leva-lo a sério, achar graça até nas coisas erradas que ele faz, etc. Há pais que parecem cegos diante dos problemas dos próprios filhos. As vezes a criança está sendo inconveniente, incomodando todo mundo com os seus maus hábitos, de gritar, chutar, correr onde não pode, etc, e mesmo assim o pai e a mãe não tomam a mínima providência; ou, quando o fazem, não usam de autoridade, e, por isso, não têm sucesso. Quantas vezes a criança irrita a todos, mas para os pais parece que tudo está bem; parecem cegos.
Se de um lado, é preciso ter certa tolerância com o comportamento da criança, por outro lado, não se pode permitir que ela ultrapasse os limites da própria idade. Há pais que são muito ‘moles’ com os filhos, isto não é amor, é fraqueza que gera maus hábitos na criança. Há também aqueles pais que têm o péssimo hábito de exibir os filhos, como se fossem as melhores crianças do mundo. Isto acontece no lar, na rua, na casa dos outros principalmente, e até na igreja durante a celebração da missa. Tem mãe que parece levar a criança na igreja mais para exibi-la do que para ensina-la a rezar, ou porque não tem com quem a deixar em casa. Ora, deixemos de ser orgulhosos e exibicionistas. Aquela criança passeando no meio da igreja está tirando a atenção de quem está participando da missa, a maior celebração da nossa fé. Além do mais atrapalha o celebrante, especialmente durante a homilia.
O filho mimado e super protegido pelos pais, não aprende o valor do trabalho, do estudo, da solidariedade com os que sofrem, e cultiva o amor próprio, o egoísmo e o egocentrismo; o mundo gira em torno dele. Sobretudo cultiva a autopiedade e a mania de perseguição.  Não faça por seu filho o que ele pode fazer por si mesmo; deixe-o andar com as próprias pernas, ainda que ele tenha que levar vários tombos até aprender.

Certa vez um garotinho de dois anos de idade, que estava brincando, caiu, mas sem se ferir com gravidade. Caído ali no chão, começou a chorar. Como ninguém deu atenção a ele, já que nada de grave lhe tinha acontecido, começou a gritar: ‘ai que dó de mim! ai que dó de mim!’. É a imagem autêntica da autopiedade. Se a criança crescer cultivando este sentimento, amanhã teremos aquele adulto cheio de ressentimento, murmuração, tristeza, melindres e mau-humor. Torna-se o tipo da pessoa chata, que os outros evitam, e que terá dificuldade para fazer amigos. Esta e outras tristezas acompanham o filho mimado.

O Eclesiástico também diz: ‘Um cavalo indômito torna-se intratável, a criança entregue a si mesma torna-se temerária’ (Eclo 30,8).

Já dissemos que o pecado original deixou em todos nós a tendência ao mal. Podemos comparar isto a um terreno abandonado. Por si só não produzirá frutos e verduras; ao contrário, nele crescerá muito mato, espinhos, e se tornará talvez um depósito de lixo e ninho de ratos, cobras, lagartos e escorpiões venenosos. Assim também uma criança que não receber a educação persistente dos pais, torna-se, como diz a Bíblia, como ‘um cavalo indomável’.
Também a natureza humana precisa ser ‘domada’, para produzir belas virtudes, assim como um campo cultivado produz belas frutas, verduras e flores.

‘Adula o teu filho e ele te causará medo, brinca com ele e ele te causará desgosto’ (Eclo 30,9). Adular é bajular, agradar e elogiar em excesso, colocar o filho numa posição de destaque exagerado, como se fosse o melhor do mundo, sem perceber que ele também precisa da correção.

Como a criança aprende mais por imitação do que por reflexão, o filho que é bajulado aprende a bajular, o que é péssimo para o seu futuro. Aquele que sabe adular, sabe também caluniar. Einstein dizia: ‘enquanto não os atrapalho os homens me elogiam’. Coelho Neto afirmava que ‘quem sobe por bajulação sempre deixa um rastro de humilhação’. Muitos, infelizmente, aceitam até rastejar para conseguir os seus interesses escusos; não devem reclamar se por acaso forem pisados por alguém. É próprio do escravo ter um preço; e qualquer um que aceite subir pela bajulação, fixará, com a sua conduta, o seu próprio preço e a sua escravidão. Não se pode cultivar isto nos filhos.

‘Brincar’ com o filho é não leva-lo a sério, achar graça até nas coisas erradas que ele faz, etc. Há pais que parecem cegos diante dos problemas dos próprios filhos. As vezes a criança está sendo inconveniente, incomodando todo mundo com os seus maus hábitos, de gritar, chutar, correr onde não pode, etc, e mesmo assim o pai e a mãe não tomam a mínima providência; ou, quando o fazem, não usam de autoridade, e, por isso, não têm sucesso. Quantas vezes a criança irrita a todos, mas para os pais parece que tudo está bem; parecem cegos.

Se de um lado, é preciso ter certa tolerância com o comportamento da criança, por outro lado, não se pode permitir que ela ultrapasse os limites da própria idade. Há pais que são muito ‘moles’ com os filhos, isto não é amor, é fraqueza que gera maus hábitos na criança. Há também aqueles pais que têm o péssimo hábito de exibir os filhos, como se fossem as melhores crianças do mundo. Isto acontece no lar, na rua, na casa dos outros principalmente, e até na igreja durante a celebração da missa. Tem mãe que parece levar a criança na igreja mais para exibi-la do que para ensina-la a rezar, ou porque não tem com quem a deixar em casa. Ora, deixemos de ser orgulhosos e exibicionistas. Aquela criança passeando no meio da igreja está tirando a atenção de quem está participando da missa, a maior celebração da nossa fé. Além do mais atrapalha o celebrante, especialmente durante a homilia.

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