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terça-feira, 31 de março de 2015

COMO OS JARDINS Verticais PODEM SALVAR O MUNDO Contos Luciano Duarte Sustentabilidade


COMO OS JARDINS Verticais PODEM SALVAR O MUNDO



A maioria das Pessoas NÃO plantam O Que COMEM e dependem Totalmente dos poucos that plantam.
EXISTE Uma Máxima na Permacultura Que Diz: " de: Não se PODE Levar a Sério Que NÃO planta SUA Própria comida "
Por ESTA Razão, Os Produtores de Alimentos EM TODO O País - e em TODO O MUNDO - São confrontados COM Uma Alta DEMANDA POR SEUS Produtos, Uma DEMANDA Que PODE se tornar inatingível  sem futuro. Um Fim de garantir Uma Maior sensação de Segurança Alimentar, E hora de Todos Nós encontrarmos Uma Maneira de cultivar Seu Proprio jardim UO horta.
Rápido Rápido rápido Você PODE Estar coçando a Cabeça, se você mora em apartamento hum, ambiente urbano, OU QUALQUÉR Outro Lugar Que Não Tem O Espaço Verde para hum jardim. Felizmente, o Jardins Verticais OS estao Cada dia se Tornando Mais e Mais utilizados em apartamentos, Grandes EDIFÍCIOS e PESSOAS começaram hum entendre Que No  ambiente urbano TAMBÉM E Possível plantar .
Algumas Razões Para considerar ESTA Idéia
É Bom Para o ambiente


Imaginem Uma jornada Que OS legumes levam ATÉ Chegar em SUA mesa. ELES São MUITAS vezes colhidos em Outro Estado UO país e transportados POR quilómetros Pará Até Você Chegar. Esse esforço requer Uma tonelada de Recursos Que o Seu jardim do quintal PODE Eliminar. Suas Próprias frutas Frescas e Vegetais IRA Produzir Menos Resíduos, ajudam a Prevenir a Erosão do solo, e Evitar Futuras secas.
E Mais Saudável Pará Rápido Rápido rápido Você


Naturalmente Produtos cultivados Por Você estarão livres de Pesticidas e agrotóxicos utilizados em massa NAS fazendas atualmente. O alimento Produzido Por Você also possui Mais Vitaminas e minerais, Além de ter Energia vital  ter POR Sido colhido poucos Minutos Antes de Ser Consumido.
Muitos jardineiros also São Criativos e cultivam Produtos Que poderiam Ser dificeis de Encontrar OU NAS Lojas Caro.
He mantém hum Água Limpa


Como mencionado anteriormente, muitos dependem Agricultores de Produtos uma base de de química de Paragrafo Manter OS Insetos Pragas e Otras Que se alimentam de plantas. Estes PODEM Ser Úteis Para o agricultor e melhorar o Rendimento Geral, mas ELES Não São bons Paragrafo NÓS OU Pará Nosso Abastecimento de Água.
TALVEZ Chove OU O Agricultor Molha SUAS PLANTAS Apos hum Pulverização? Sobre UMA Camada de Pesticidas. Onde E Que Termina ISSO? De hum uma com a Acordo a Agência de Proteção Ambiental do EUA, MUITAS vezes Estes Pesticidas atingem As Nossas Águas Subterrâneas, causando covas Problema de Poluição do lençol freático. Seu jardim em casa Há A Há A Ha PODE Ajudar a Recolher Uma ISSO.
He reduz o Uso de Energia


Rápido Rápido rápido Você provavelmente NÃO PENSA em fazendas Como Lugares Onde Uma Enorme Quantidade de Energia e USADA, mas pense Novamente:  agricultura moderna EUA Mais Petróleo Fazer that QUALQUÉR Outra Indústria . Este valor inclui a Produção de Pesticidas Sintéticos, Que, na Verdade, representam Mais o consumo de Energia do that O Plantio e Colheita das Culturas Naturais. Se Rápido Rápido rápido Você Dizer "sim" a jardinagem - e "não" um Pesticidas Sintéticos - Rápido Rápido rápido Você PODE Ajudar a este Recolher Número.
He reforça Biodiversidade


Fazendas de Alimentos geralmente plantam cultura Uma Única ( monocultura ). ISSO Faz com Que a vida do agricultor Fique Mais Fácil, com certeza, Mas Não Faz Muito Pará o Meio Ambiente. He Suga OS Nutrientes do Solo e permite Que se tornem Como Pragas Mais Inteligentes em Seu ataque Sobre a Plantação; E POR ISSO Que OS fertilizantes e Pesticidas tornaram-se Comuns.
Ao plantar Seu Proprio jardim com hum monte de plantas Diferentes, Rápido Rápido rápido Você estara Fazendo SUA Parte Pará Diversidade. MESMO Que Você Não tenha hum terreno grande Já è Possível melhorar com o Seu jardim verde, o jardim vertical, PODE atrair abelhas e Outros Insetos Úteis that polenizarão Outros Ambientes. ELES São Vitais para a Biodiversidade de área UMA.
Fazendo SUA parte, Rápido Rápido rápido Você muda o Mundo


Rápido Rápido rápido Você PODE NÃO necessariamente salvar o Mundo Sozinho, mas ISSO PODE SE se se mudar significamente O Mundo Para Você e SUA Família. Um jardim vertical, PODE Ajudar hum Rápido Rápido rápido Você Economizar Dinheiro com compras e  plantará Uma Idéia verde nsa SEUS Filhos Que No futuro seguirão o Exemplo.
Rápido Rápido rápido Você PODE USAR Pedaços de madeira e contêineres Reciclados, AO INVES de comprar Novos Suprimentos Para Começar o Seu jardim vertical. Sementes, terra e algumas Ferramentas Básicas PODEM Transformar Um Canto sem OSU NÃO UO Seu terreiro apartamento em Uma Pequena fazenda.
Rápido Rápido rápido Você TAMBÉM PODE CRIAR o Seu Proprio adubo, um Fim de Fertilizar SUAS plantas de graça. Voce vai Evitar o aumento dos custódio dos Alimentos, Ajudar o Meio Ambiente, e comer refeições Mais saborosas.  Quem Disse Que O Mundo salvar tinha Que Ser Difícil?

Se Rápido Rápido rápido Você Quiser contribuir Pará Estilos de Vida Sustentáveis ​​e cultivar Seu proprio alimento, jardinagem E UMA ÓTIMA Verticais Solução! QUALQUÉR hum PODE faze-lo; Rápido Rápido rápido Você Só Precisa de Inspiração Certa.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Como você tem tratado sua rosa. Qual o amor que tem dedicado?


Como você tem tratado sua rosa. Qual o amor que tem dedicado?



Amar não é olhar um para o outro, é olhar juntos na mesma direção.
Antoine de Saint-Exupéry
Amem quem vos comanda. Mas sem lhes dizer.
Antoine de Saint-Exupéry
"Não lhe direi as razões que tens para me amar, pois elas não existem. 
A razão do amor é o amor".

Existe vários tipos de amores, amores que acabam? Amores-zumbis, amores-vegetais, amores-fênix... Será que é amor mesmo? Eu acho que não...

Todos os dias morre um amor. Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor. Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina. Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos. Morre em uma cama de motel ou em frente à televisão de domingo. Morre sem beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com gosto de lágrima nos lábios. Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, cartas cada vez mais concisas, beijos que esfriam aos poucos. Morre da mais completa e letal inanição.

Todos os dias morre um amor. Às vezes com uma explosão, quase sempre com um suspiro. Todos os dias morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria do que na prática, relutemos em admitir. Porque nada é mais dolorido do que a constatação de um fracasso. De saber que, mais uma vez, um amor morreu. Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa. E esta é a lição: amores morrem.

Todos os dias um amor é assassinado. Com a adaga do tédio, a cicuta da indiferença, a forca do escárnio, a metralhadora da traição. A sacola de presentes devolvidos, os ponteiros tiquetaqueando no relógio, o silêncio ensurdecedor depois de uma discussão: todo crime deixa evidências.

Todos nós fomos assassinos um dia. Há aqueles que, feito Lee Harvey Oswald, se refugiam em salas de cinema vazias. Ou preferem se esconder debaixo da cama, ao lado do bicho-papão. Outros confessam sua culpa em altos brados, fazendo de pinico os ouvidos de infelizes garçons. Há aqueles que negam, veementemente, participação no crime, e buscam por novas vítimas em salas de chat ou pistas de danceteria, sem dor ou remorso. Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda com nomes paradoxais como "O Amor Inteligente", ou romances açucarados de banca de jornal, do tipo "A Paixão Tem Olhos Azuis", difundindo ao mundo ilusões fatais aos corações sem cicatrizes.
Existem os amores que clamam por um tiro de misericórdia: corcéis feridos.

Existem os amores-zumbis, aqueles que se recusam a admitir que morreram. São capazes de perdurar anos, mortos-vivos sobre a Terra teimando em resistir à base de camas separadas, beijos burocráticos, sexo sem tesão. Estes não querem ser sacrificados, e, à semelhança dos zumbis hollywoodianos, também se alimentam de cérebros humanos, definhando paulatinamente até se tornarem laranjas chupadas.

Existem os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, comuns principalmente entre os amantes platônicos que recordarão até o fim de seus dias o sorriso daquela ruivinha da 4a. série, ou entre fãs que até hoje suspiram em frente a um pôster do Elvis Presley (e, pior, da fase havaiana). Mas titubeio em dizer que isso possa ser classificado como amor (Bah, isso não é amor. Amor vivido só do pescoço pra cima não é amor).

Existem, por fim, os amores-fênix. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, das contas a pagar, da paixão que escasseia com o decorrer dos anos, da TV ligada na mesa-redonda ao final do domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia e perduram - teimosos, e belos, e cegos, e intensos. Mas estes são raríssimos, e há quem duvide de sua existência. Alguns os chamam de amores-unicórnio, porque são de uma beleza tão pura e rara que jamais poderiam ter existido, a não ser como lendas. Mas não quero acreditar nisso.

Um dia vou colocar um anúncio, bem espalhafatoso, no jornal.

PROCURA-SE: AMOR-FÊNIX
(ofereço generosa recompensa)

autor: Alexandre Inagaki
Os amores fracos não existem, pois se não é forte não é amor, e se é forte nunca morre! O que existe são pessoas incapazes de lutar por ele, por medo, insegurança, falta de coragem... Felicidade só tem fim, para pessoas incapazes de lutar por aquilo que chamamos amor! Pense Nisso! 
 

sábado, 8 de novembro de 2014

O FILHO SUPERMIMADO. REFLITA!!!


O filho mimado e super protegido pelos pais, não aprende o valor do trabalho, do estudo, da solidariedade com os que sofrem, e cultiva o amor próprio, o egoísmo e o egocentrismo; o mundo gira em torno dele. Sobretudo cultiva a autopiedade e a mania de perseguição. Não faça por seu filho o que ele pode fazer por si mesmo; deixe-o andar com as próprias pernas, ainda que ele tenha que levar vários tombos até aprender.
Certa vez um garotinho de dois anos de idade, que estava brincando, caiu, mas sem se ferir com gravidade. Caído ali no chão, começou a chorar. Como ninguém deu atenção a ele, já que nada de grave lhe tinha acontecido, começou a gritar: ‘ai que dó de mim! ai que dó de mim!’. É a imagem autêntica da autopiedade. Se a criança crescer cultivando este sentimento, amanhã teremos aquele adulto cheio de ressentimento, murmuração, tristeza, melindres e mau-humor. Torna-se o tipo da pessoa chata, que os outros evitam, e que terá dificuldade para fazer amigos. Esta e outras tristezas acompanham o filho mimado.
O Eclesiástico também diz: ‘Um cavalo indômito torna-se intratável, a criança entregue a si mesma torna-se temerária’ (Eclo 30,8).
Já dissemos que o pecado original deixou em todos nós a tendência ao mal. Podemos comparar isto a um terreno abandonado. Por si só não produzirá frutos e verduras; ao contrário, nele crescerá muito mato, espinhos, e se tornará talvez um depósito de lixo e ninho de ratos, cobras, lagartos e escorpiões venenosos. Assim também uma criança que não receber a educação persistente dos pais, torna-se, como diz a Bíblia, como ‘um cavalo indomável’.
Também a natureza humana precisa ser ‘domada’, para produzir belas virtudes, assim como um campo cultivado produz belas frutas, verduras e flores.
‘Adula o teu filho e ele te causará medo, brinca com ele e ele te causará desgosto’ (Eclo 30,9). Adular é bajular, agradar e elogiar em excesso, colocar o filho numa posição de destaque exagerado, como se fosse o melhor do mundo, sem perceber que ele também precisa da correção.
Como a criança aprende mais por imitação do que por reflexão, o filho que é bajulado aprende a bajular, o que é péssimo para o seu futuro. Aquele que sabe adular, sabe também caluniar. Einstein dizia: ‘enquanto não os atrapalho os homens me elogiam’. Coelho Neto afirmava que ‘quem sobe por bajulação sempre deixa um rastro de humilhação’. Muitos, infelizmente, aceitam até rastejar para conseguir os seus interesses escusos; não devem reclamar se por acaso forem pisados por alguém. É próprio do escravo ter um preço; e qualquer um que aceite subir pela bajulação, fixará, com a sua conduta, o seu próprio preço e a sua escravidão. Não se pode cultivar isto nos filhos.
‘Brincar’ com o filho é não leva-lo a sério, achar graça até nas coisas erradas que ele faz, etc. Há pais que parecem cegos diante dos problemas dos próprios filhos. As vezes a criança está sendo inconveniente, incomodando todo mundo com os seus maus hábitos, de gritar, chutar, correr onde não pode, etc, e mesmo assim o pai e a mãe não tomam a mínima providência; ou, quando o fazem, não usam de autoridade, e, por isso, não têm sucesso. Quantas vezes a criança irrita a todos, mas para os pais parece que tudo está bem; parecem cegos.
Se de um lado, é preciso ter certa tolerância com o comportamento da criança, por outro lado, não se pode permitir que ela ultrapasse os limites da própria idade. Há pais que são muito ‘moles’ com os filhos, isto não é amor, é fraqueza que gera maus hábitos na criança. Há também aqueles pais que têm o péssimo hábito de exibir os filhos, como se fossem as melhores crianças do mundo. Isto acontece no lar, na rua, na casa dos outros principalmente, e até na igreja durante a celebração da missa. Tem mãe que parece levar a criança na igreja mais para exibi-la do que para ensina-la a rezar, ou porque não tem com quem a deixar em casa. Ora, deixemos de ser orgulhosos e exibicionistas. Aquela criança passeando no meio da igreja está tirando a atenção de quem está participando da missa, a maior celebração da nossa fé. Além do mais atrapalha o celebrante, especialmente durante a homilia.
O filho mimado e super protegido pelos pais, não aprende o valor do trabalho, do estudo, da solidariedade com os que sofrem, e cultiva o amor próprio, o egoísmo e o egocentrismo; o mundo gira em torno dele. Sobretudo cultiva a autopiedade e a mania de perseguição.  Não faça por seu filho o que ele pode fazer por si mesmo; deixe-o andar com as próprias pernas, ainda que ele tenha que levar vários tombos até aprender.

Certa vez um garotinho de dois anos de idade, que estava brincando, caiu, mas sem se ferir com gravidade. Caído ali no chão, começou a chorar. Como ninguém deu atenção a ele, já que nada de grave lhe tinha acontecido, começou a gritar: ‘ai que dó de mim! ai que dó de mim!’. É a imagem autêntica da autopiedade. Se a criança crescer cultivando este sentimento, amanhã teremos aquele adulto cheio de ressentimento, murmuração, tristeza, melindres e mau-humor. Torna-se o tipo da pessoa chata, que os outros evitam, e que terá dificuldade para fazer amigos. Esta e outras tristezas acompanham o filho mimado.

O Eclesiástico também diz: ‘Um cavalo indômito torna-se intratável, a criança entregue a si mesma torna-se temerária’ (Eclo 30,8).

Já dissemos que o pecado original deixou em todos nós a tendência ao mal. Podemos comparar isto a um terreno abandonado. Por si só não produzirá frutos e verduras; ao contrário, nele crescerá muito mato, espinhos, e se tornará talvez um depósito de lixo e ninho de ratos, cobras, lagartos e escorpiões venenosos. Assim também uma criança que não receber a educação persistente dos pais, torna-se, como diz a Bíblia, como ‘um cavalo indomável’.
Também a natureza humana precisa ser ‘domada’, para produzir belas virtudes, assim como um campo cultivado produz belas frutas, verduras e flores.

‘Adula o teu filho e ele te causará medo, brinca com ele e ele te causará desgosto’ (Eclo 30,9). Adular é bajular, agradar e elogiar em excesso, colocar o filho numa posição de destaque exagerado, como se fosse o melhor do mundo, sem perceber que ele também precisa da correção.

Como a criança aprende mais por imitação do que por reflexão, o filho que é bajulado aprende a bajular, o que é péssimo para o seu futuro. Aquele que sabe adular, sabe também caluniar. Einstein dizia: ‘enquanto não os atrapalho os homens me elogiam’. Coelho Neto afirmava que ‘quem sobe por bajulação sempre deixa um rastro de humilhação’. Muitos, infelizmente, aceitam até rastejar para conseguir os seus interesses escusos; não devem reclamar se por acaso forem pisados por alguém. É próprio do escravo ter um preço; e qualquer um que aceite subir pela bajulação, fixará, com a sua conduta, o seu próprio preço e a sua escravidão. Não se pode cultivar isto nos filhos.

‘Brincar’ com o filho é não leva-lo a sério, achar graça até nas coisas erradas que ele faz, etc. Há pais que parecem cegos diante dos problemas dos próprios filhos. As vezes a criança está sendo inconveniente, incomodando todo mundo com os seus maus hábitos, de gritar, chutar, correr onde não pode, etc, e mesmo assim o pai e a mãe não tomam a mínima providência; ou, quando o fazem, não usam de autoridade, e, por isso, não têm sucesso. Quantas vezes a criança irrita a todos, mas para os pais parece que tudo está bem; parecem cegos.

Se de um lado, é preciso ter certa tolerância com o comportamento da criança, por outro lado, não se pode permitir que ela ultrapasse os limites da própria idade. Há pais que são muito ‘moles’ com os filhos, isto não é amor, é fraqueza que gera maus hábitos na criança. Há também aqueles pais que têm o péssimo hábito de exibir os filhos, como se fossem as melhores crianças do mundo. Isto acontece no lar, na rua, na casa dos outros principalmente, e até na igreja durante a celebração da missa. Tem mãe que parece levar a criança na igreja mais para exibi-la do que para ensina-la a rezar, ou porque não tem com quem a deixar em casa. Ora, deixemos de ser orgulhosos e exibicionistas. Aquela criança passeando no meio da igreja está tirando a atenção de quem está participando da missa, a maior celebração da nossa fé. Além do mais atrapalha o celebrante, especialmente durante a homilia.

domingo, 26 de outubro de 2014

Cinco dicas de como conquistar o amor da sua vida!

Cinco dicas de como conquistar o amor da sua vida!




:: Rosana Braga :: 
Estudo sobre relacionamentos há pelo menos 15 anos. Fiz faculdade de psicologia, pós em educação sexual, pesquisas e entrevistas. Li muito e escrevi mais de 450 artigos sobre o assunto. Respondi centenas e centenas de mensagens de leitores e fãs e atendi individualmente dezenas de pessoas em busca de dicas e realizações nessa área da vida!

Também publiquei 8 livros e fui chamada por revistas, canais de tevê, jornais e sites para falar desse tema tão complexo, instigante e apaixonante! Mas, curiosamente, foi no intervalo de tudo isso que encontrei a resposta! Tive a impressão de que foi quase sem perceber que dei de cara com o amor da minha vida! Entretanto, refletindo mais tarde sobre como tinha conseguido, cheguei a vááááárias conclusões muito interessantes.

Não foi uma única atitude que tive que me levou a descobrir o maior de todos os segredos para conquistar o amor da minha vida! Foram muitas, que poderiam ser resumidas em: eu entrei em ação e me redesenhei. E me tornei a mulher da vida dele. E o mais curioso é que ele nem sabia da minha existência. E nem eu da dele! Mas foi assim que foi! E é assim que é, na maioria das vezes!

Imagino que se algo até aqui te chamou a atenção, tenha sido o tal segredo que eu descobri, não foi? Entrar em ação e me redesenhar é um tanto vago, eu sei. Se eu fosse você, estaria desejando saber "como". Como entrar em ação? O que fazer? Como se redesenhar? Como se tornar a mulher dos sonhos do homem da sua vida? Enfim, como se tornar o amor do amor da sua vida?

Muito bem! Ótimas perguntas! Afinal, só encontra as respostas quem se dispõe a buscá-las de modo realmente interessado! Num artigo, não consigo te contar tudo, mas posso te dar ótimas dicas de como começar:

tenha claro que tipo de "amor" você é! Se você imaginar um parceiro te descrevendo, o que ele vai falar sobre você? Como você é enquanto companheira, namorada ou esposa? Com quais adjetivos ele te descreveria? Quais características ele citaria sobre você?

o que você deseja muito mudar em si mesma? O que você faz ou deixa de fazer que minam completamente sua autoestima? O que mudaria em você mesma hoje, agora mesmo, se soubesse como?

o que faz você se amar muito? Quando você pensa no que faz você conquistar alguém, quais são essas características? O que você considera atraente, sedutor e muito interessante em si mesma?

tenha claro com que tipo de "amor" você quer se relacionar! Se você fosse descrever o homem da sua vida, como ele seria? Quais adjetivos você usaria? Quais características ele teria?

tenha claro com quem tipo de "amor" você tem se relacionado! Qual tipo de homem tem te conquistado? Para quem você tem dito "sim", estando satisfeita ou não? Com quem você, de fato, tem se envolvido?

Faça esse rápido exercício e observe como se sente. Ficou surpresa ou já sabia de tudo o que imaginou agora? Ficou satisfeita com quem você tem sido e com quem tem se relacionado? Algo precisa ser ajustado ou já está tudo certo? Essas reflexões podem fazer uma enorme diferença no seu processo de entrar em ação e se redesenhar!

Se você acredita que essas dicas revelaram algo importante na sua busca por um grande amor, deixe seu comentário em www.rosanabraga.com. E parabéns por investir em sua felicidade e em seu autoconhecimento. Não há amor que valha mais a pena do que aquele que você nutre por si mesmo!