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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Diabetes e a Dengue doenças que podem afetar todos. Cuidado!!!

Eu nunca tinha sentido tão perto a perda de uma pessoa querida.
 Pior de tudo que é um adolescente de aapenas 15 anos de idade que morreu por causa do DIABETE "C".
Eu não acreditava que poderia ser tão perigosa e fatal.
Que sirva a todos. Falar sobre essa doença é dificil porque existem vários tipos e que merecem tratamento.
Pode ser adquirido por vários meios: vírus, transfusão de sangue e através de alguns remédios popularmente usado pelas pessoas, inclusive, para depressão e como pode ser ministrado pela rede pública .  Serve de alerta REMÉDIOS para dor, febre e etc..
O governo deve fazer campanhã para que o povo aprenda com se tratar aparecendos os sintomas.
A doença era conhecido antigamente como "amarelão".
Não sou médico(a), não tenho especialidade, mas quero fazer um ALERTA através da presente mensagem da forma mais simples que posso. LEIA ATENTAMENTE A MENSAGEM. PERDOEM-ME APENAS QUERO AJUDAR!!!!!

Hepatite é toda e qualquer inflamação do fígado e que pode resultar desde uma simples alteração laboratorial (portador crônico que descobre por acaso a sorologia positiva), até doença fulminante e fatal (mais frequente nas formas agudas).

Hepatite A: Vírus da hepatite A, transmitido principalmente pela água e alimentos contaminados.
Existem várias causas de hepatite, sendo as mais conhecidas as causadas por vírus (vírus das hepatite A, B, C, D, E, F, G, citomegalovírus, etc).
Outras causas: drogas (anti-inflamatórios, anti-convulsivantes, sulfas, derivados imidazólicos, hormônios tireoidianos, anti-concepcionais, etc), distúrbios metabólicos (doença de Wilson, poli-transfundidos, hemossiderose, hemocromatose, etc), trans-infecciosa, pós-choque.
Em comum, todas as hepatites têm algum grau de destruição das células hepáticas.
sintomas virais:
 HEPATITE B E C:
Sua transmissão é através de sangue, agulhas e materiais cortantes contaminados, também com as tintas das tatuagens, bem como através da relação sexual. É considerada também uma doença sexualmente transmissível. Pode ser adquirida através de tatuagens, piercings, no dentista e até em sessões de depilação.[2] Os sintomas são semelhantes aos das outras hepatites virais, mas a hepatite B pode cronificar e provocar a cirrose hepática. A prevenção é feita utilizando preservativos nas relações sexuais e não utilizando materiais cortantes ou agulhas que não estejam devidamente esterilizadas. Recomenda-se o uso de descartáveis de uso único. Quanto mais cedo se adquire o vírus, maiores as chances de ter uma cirrose hepática. Existe vacina para hepatite B, que é dada em três doses intramusculares e deve ser repetida a cada 10 anos. O período de incubação do vírus da hepatite B é de 90 dias.
Hepatite que pode ser adquirida através de transfusão sanguínea, tatuagens, uso de drogas, piercings, e em manicure, ainda não foi comprovado que pode ser contagiosa por relações sexuais. É de grande preocupação para a Saúde Pública. A maioria dos pacientes é assintomática no período agudo da doença, mas podem ser semelhantes aos das outras hepatites virais. Estima-se que 3 % da população mundial esteja contaminada,[3] atingindo níveis dez vezes maiores no continente africano. A hepatite C é perigosa porque pode cronificar e provocar a cirrose hepática e o hepatocarcinoma, neoplasia maligna do fígado.
A prevenção é feita evitando-se o uso de materiais cortantes ou agulhas que não estejam devidamente esterilizadas. Recomenda-se o uso de descartáveis de uso único, bem como material próprio em manicures. A esterilização destes materiais é possível, porém não há controle e as pessoas que ‘dizem’ que esterilizam não têm o preparo necessário para fazer uma esterilização real. Não existe vacina para a hepatite C e é considerada pela Organização Mundial da Saúde como o maior problema de saúde pública, é a maior causa de transplante hepático e transmite-se pelo sangue mais facilmente do que a AIDS.
O anti-HCV positivo detecta infecção atual ou pregressa. Pode ser necessário biópsia hepática para descartar malignidade e determinar o grau da doença. A detecção do ácido ribonucleico (RNA) do vírus caracteriza a presença do vírus no hospedeiro.
Aproximadamente metade dos pacientes tratados irão se curar. Possuem melhores resposta ao tratamento os pacientes com idade inferior a 40 anos, do sexo feminino, com genótipos 2 ou 3, que não apresentem cirrose e de peso inferior a 85 quilogramas. O período de incubação do vírus da hepatite C é de, em média, 45 dias.[3]
HEPATITE "D"
Causada por RNA-vírus (tão pequeno que é incapaz de produzir seu próprio envelope proteico e de infectar uma pessoa), só tem importância quando associada à hepatite B, pois a potencializa. Isoladamente parece não causar infecção. Geralmente en
contrado em pacientes portadores do vírus HIV e está mais relacionado à cronificação da hepatite e também à hepatocarcinoma.
HEPATITE "E"
É uma hepatite infecciosa aguda causada pelo vírus da hepatite E, que se pode curar de forma subclínica. Sua transmissão é do tipo fecal oral, através do contato com alimentos e água contaminados, e os sintoma iniciam em média 30 dias após o contágio. É mais comum após enchentes Não existe vacina para hepatite E. Os sintomas são de início súbito, com febre baixa, fadiga, mal estar, perda do apetite, sensação de desconforto no abdome, náuseas e vômitos. Pode ocorrer diarreia. É considerada uma hepatite branda, apesar de risco aumentado para mulheres grávidas, principalmente no terceiro trimestre gestacional, que podem evoluir com hepatite fulminante. Não existe tratamento específico. O paciente deve receber medicamentos sintomáticos e repousar. Pode ser prevenida através de medidas de higiene, devendo ser evitado comprar alimentos e bebidas de vendedores ambulantes.
HEPATITE "F"
DNA-vírus, transmitido a macacos Rhesus sp. em laboratório experimentalmente, através de extratos de fezes de macacos infectados. Ainda não há relatos de casos em humanos.
HEPATITE "G"
A hepatite G foi a hepatite descoberta mais recentemente (em 1995) e é provocada pelo vírus VHG (vírus mutante do vírus da hepatite C) que se estima ser responsável por 0,3% de todas as hepatites víricas. Desconhecem-se, ainda, todas as formas de contágio possíveis, mas sabe-se que a doença é transmitida, sobretudo, pelo contato sanguíneo (transmissão parenteral). Pode evoluir para infecção persistente com prevalência de 2% entre doadores de sangue.
Em análises feitas nos Estados Unidos da América aos doadores de sangue demonstrou-se que cerca de dois por cento já teve contacto com o vírus. Supõe-se que o VHG se encontre em 20 a 30% dos utilizadores de drogas injectáveis e em dez por cento das pessoas que foram sujeitas a uma transfusão de sangue. Em cerca de 20% dos doentes com infecção pelos VHB ou VHC é possível detectar anticorpos para o VHG, mas esta coinfecção não parece influenciar a evolução daquelas hepatites. Não foi ainda possível determinar com exactidão — dado que a descoberta da doença e do vírus que a provoca foram recentes —, as consequências da infecção com o vírus da hepatite G. A infecção aguda é geralmente «suave» e transitória e existem relatos duvidosos de casos de hepatite fulminante (os especialistas ainda não chegaram a uma conclusão definitiva sobre as causas destas hepatites fulminantes). Noventa a 100 por cento dos infectados tornam-se portadores crónicos mas podem nunca vir a sofrer de uma doença hepática. Até agora não foi possível comprovar que a infecção pelo VHG conduza a casos de cirrose ou de cancro no fígado. Diagnóstico: pesquisa HGV-RNA.
OUTROS TIPOS DE HEPATITES. "medicamentosa". PRESTEM ATENÇÃO POR FAVOR
O fígado é um dos principais órgãos responsáveis pelo metabolismo e excreção de medicamentos e produtos tóxicos, podendo ser danificado por eles no processo.
Existe um grande número de drogas que são hepatotóxicas, ou seja, lesam diretamente o hepatócito. Tais drogas podem portanto causar hepatite. A droga antidiabetes troglitazona, por exemplo, foi retirada do mercado em 2000 por causar hepatite. O acetaminofeno (Paracetamol), substância analgésica muito utilizada por crianças e adultos, é considerada altamente hepatotóxica, quando em doses elevadas.
Outras drogas associadas a hepatite:[4]
O progresso clínico de uma hepatite induzida por medicamentos é muito variável, dependendo da droga e da tendência do paciente a reagir à droga. Por exemplo, hepatite induzida por halotano pode ser moderada ou mesmo fatal, assim como a hepatite induzida por isoniazida. Contraceptivos hormonais podem causar mudanças estruturais no fígado. Hepatite por amiodarona pode ser incurável, uma vez que a longa meia vida da droga (mais de 60 dias) significa que é muito difícil impedir exposição à droga. Além disso, a variação na forma de reagir do organismo humano é tão grande que qualquer droga pode vir a causar hepatite caso a pessoa tenha uma grave reação adversa a ela.
HEPATITE AUTOIMUNE.
São hepatites causadas por uma auto agressão do organismo, que fabrica anticorpos que atacam e matam os hepatócitos. Isto pode acontecer porque uma bactéria, vírus ou um fungo pode conter uma porção muito parecida com a célula hepática, causando confusão do sistema imunológico. O tratamento é feito com corticóides e drogas imunossupressoras. Essa forma de hepatite é mais comum em mulheres, e tem duas faixas etárias principais de acometimento: entre 10 e 30 anos (jovens) e por volta dos 50 anos (meia-idade).
Procurem saber mais sobre  doença na INTERNETE - GOOGLE - WIHPEDIA.
Quadro clinico
A grande maioria das hepatites agudas são assintomáticas ou leva a sintomas incaracterísticos como febre, mal estar, desânimo e dores musculares. Hepatites mais severas podem levar a sintomas mais específicos, sendo o sinal mais chamativo a icterícia, conhecida popularmente no Brasil por "tiriça" ou "amarelão" e que caracteriza-se pela coloração amarelo-dourada da pele e conjuntivas. Associado pode ocorrer urina cor de coca-cola (colúria) e fezes claras, tipo massa de vidraceiro (acolia fecal). Hepatites mais graves podem cursar com insuficiência hepática e culminar com a encefalopatia hepática e óbito. Hepatites crônicas (com duração superior a 6 meses), geralmente são assintomáticas e podem progredir para cirrose.
Precisamos ficar alerta sempre quer para HEPATITE QUER PARA DENGUE. 

A dengue não fica de lado, constitue uma causas de morte no Brasil que é contaminado pela mosquito  :

                 O Aedes aegypti é o mosquito transmissor da dengue e da febre amarela urbana.




O governo com as campanhãs conseguiu reduzir principalmente no Estado de São Paulo a ocorrência dessa doença.

A conscientização do povo é importante, ou seja, que não deixemos lixos para juntar agua, onde o mosquito pode procriar. Podemos podemos citar outros casos de negligência do povo como: agua nos vasos dos cemitérios, caixa d´agua sem tampa. Todo cuidado é pouco.

Ambas as doenças podem ser fatal. Tenham cuidados. Colaborem com o Brasil e que certamente todos serão beneficiados.

NECESSÁRIOS AINDA CAMPANHÃS A NIVEL NACIONAL para que se eliminem essas as doenças. Caso queiram saber mais basta examinar  "Wikipédia, a enciclopédia livre" - Diabete e terão condições de saberem sobre as doenças aqui citadas ATRAVÉS DO GOOGLE.

Nos pensamos que só acontece com os outros, mas não podemos esquecer que poderemos ser vítimas dessas doenças. Todo cuidado é pouco. por favor divulguem!!!!!!
PEDERNEIRAS/SP. 26 de fevereiro de 2.012

MENSAGEM PARA SAUDE DO POVO.
ENY PRESTES