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terça-feira, 27 de março de 2018
Bruno
Eny S. de Figueiredo Prestes
Eny Prestes
às
12:12
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sábado, 29 de abril de 2017
domingo, 5 de julho de 2015
Victor & Leo - Sem Limites Pra Sonhar part. Lucyana [Clipe Oficial]
Mensagem Religiosas e Imagens
Eny S. de Figueiredo Prestes
Eny Prestes
às
11:59
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terça-feira, 31 de março de 2015
COMO OS JARDINS Verticais PODEM SALVAR O MUNDO Contos Luciano Duarte Sustentabilidade
Eny S. de Figueiredo Prestes
Eny Prestes
às
17:15
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sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Como você tem tratado sua rosa. Qual o amor que tem dedicado?
Como você tem tratado sua rosa. Qual o amor que tem dedicado?
Amar não é olhar um para o outro, é olhar juntos na mesma direção.
Antoine de Saint-Exupéry
Amem quem vos comanda. Mas sem lhes dizer.
Antoine de Saint-Exupéry
A razão do amor é o amor".
Existe vários tipos de amores, amores que acabam? Amores-zumbis, amores-vegetais, amores-fênix... Será que é amor mesmo? Eu acho que não...
Todos os dias morre um amor. Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor. Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina. Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos. Morre em uma cama de motel ou em frente à televisão de domingo. Morre sem beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com gosto de lágrima nos lábios. Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, cartas cada vez mais concisas, beijos que esfriam aos poucos. Morre da mais completa e letal inanição. Todos os dias morre um amor. Às vezes com uma explosão, quase sempre com um suspiro. Todos os dias morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria do que na prática, relutemos em admitir. Porque nada é mais dolorido do que a constatação de um fracasso. De saber que, mais uma vez, um amor morreu. Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa. E esta é a lição: amores morrem. Todos os dias um amor é assassinado. Com a adaga do tédio, a cicuta da indiferença, a forca do escárnio, a metralhadora da traição. A sacola de presentes devolvidos, os ponteiros tiquetaqueando no relógio, o silêncio ensurdecedor depois de uma discussão: todo crime deixa evidências. Todos nós fomos assassinos um dia. Há aqueles que, feito Lee Harvey Oswald, se refugiam em salas de cinema vazias. Ou preferem se esconder debaixo da cama, ao lado do bicho-papão. Outros confessam sua culpa em altos brados, fazendo de pinico os ouvidos de infelizes garçons. Há aqueles que negam, veementemente, participação no crime, e buscam por novas vítimas em salas de chat ou pistas de danceteria, sem dor ou remorso. Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda com nomes paradoxais como "O Amor Inteligente", ou romances açucarados de banca de jornal, do tipo "A Paixão Tem Olhos Azuis", difundindo ao mundo ilusões fatais aos corações sem cicatrizes. Existem os amores que clamam por um tiro de misericórdia: corcéis feridos. Existem os amores-zumbis, aqueles que se recusam a admitir que morreram. São capazes de perdurar anos, mortos-vivos sobre a Terra teimando em resistir à base de camas separadas, beijos burocráticos, sexo sem tesão. Estes não querem ser sacrificados, e, à semelhança dos zumbis hollywoodianos, também se alimentam de cérebros humanos, definhando paulatinamente até se tornarem laranjas chupadas. Existem os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, comuns principalmente entre os amantes platônicos que recordarão até o fim de seus dias o sorriso daquela ruivinha da 4a. série, ou entre fãs que até hoje suspiram em frente a um pôster do Elvis Presley (e, pior, da fase havaiana). Mas titubeio em dizer que isso possa ser classificado como amor (Bah, isso não é amor. Amor vivido só do pescoço pra cima não é amor). Existem, por fim, os amores-fênix. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, das contas a pagar, da paixão que escasseia com o decorrer dos anos, da TV ligada na mesa-redonda ao final do domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia e perduram - teimosos, e belos, e cegos, e intensos. Mas estes são raríssimos, e há quem duvide de sua existência. Alguns os chamam de amores-unicórnio, porque são de uma beleza tão pura e rara que jamais poderiam ter existido, a não ser como lendas. Mas não quero acreditar nisso. Um dia vou colocar um anúncio, bem espalhafatoso, no jornal. PROCURA-SE: AMOR-FÊNIX (ofereço generosa recompensa) autor: Alexandre Inagaki Os amores fracos não existem, pois se não é forte não é amor, e se é forte nunca morre! O que existe são pessoas incapazes de lutar por ele, por medo, insegurança, falta de coragem... Felicidade só tem fim, para pessoas incapazes de lutar por aquilo que chamamos amor! Pense Nisso! |
sábado, 8 de novembro de 2014
O FILHO SUPERMIMADO. REFLITA!!!
O filho mimado e super protegido pelos pais, não aprende o valor do trabalho, do estudo, da solidariedade com os que sofrem, e cultiva o amor próprio, o egoísmo e o egocentrismo; o mundo gira em torno dele. Sobretudo cultiva a autopiedade e a mania de perseguição. Não faça por seu filho o que ele pode fazer por si mesmo; deixe-o andar com as próprias pernas, ainda que ele tenha que levar vários tombos até aprender.
Certa vez um garotinho de dois anos de idade, que estava brincando, caiu, mas sem se ferir com gravidade. Caído ali no chão, começou a chorar. Como ninguém deu atenção a ele, já que nada de grave lhe tinha acontecido, começou a gritar: ‘ai que dó de mim! ai que dó de mim!’. É a imagem autêntica da autopiedade. Se a criança crescer cultivando este sentimento, amanhã teremos aquele adulto cheio de ressentimento, murmuração, tristeza, melindres e mau-humor. Torna-se o tipo da pessoa chata, que os outros evitam, e que terá dificuldade para fazer amigos. Esta e outras tristezas acompanham o filho mimado.
O Eclesiástico também diz: ‘Um cavalo indômito torna-se intratável, a criança entregue a si mesma torna-se temerária’ (Eclo 30,8).
Já dissemos que o pecado original deixou em todos nós a tendência ao mal. Podemos comparar isto a um terreno abandonado. Por si só não produzirá frutos e verduras; ao contrário, nele crescerá muito mato, espinhos, e se tornará talvez um depósito de lixo e ninho de ratos, cobras, lagartos e escorpiões venenosos. Assim também uma criança que não receber a educação persistente dos pais, torna-se, como diz a Bíblia, como ‘um cavalo indomável’.
Também a natureza humana precisa ser ‘domada’, para produzir belas virtudes, assim como um campo cultivado produz belas frutas, verduras e flores.
Também a natureza humana precisa ser ‘domada’, para produzir belas virtudes, assim como um campo cultivado produz belas frutas, verduras e flores.
‘Adula o teu filho e ele te causará medo, brinca com ele e ele te causará desgosto’ (Eclo 30,9). Adular é bajular, agradar e elogiar em excesso, colocar o filho numa posição de destaque exagerado, como se fosse o melhor do mundo, sem perceber que ele também precisa da correção.
Como a criança aprende mais por imitação do que por reflexão, o filho que é bajulado aprende a bajular, o que é péssimo para o seu futuro. Aquele que sabe adular, sabe também caluniar. Einstein dizia: ‘enquanto não os atrapalho os homens me elogiam’. Coelho Neto afirmava que ‘quem sobe por bajulação sempre deixa um rastro de humilhação’. Muitos, infelizmente, aceitam até rastejar para conseguir os seus interesses escusos; não devem reclamar se por acaso forem pisados por alguém. É próprio do escravo ter um preço; e qualquer um que aceite subir pela bajulação, fixará, com a sua conduta, o seu próprio preço e a sua escravidão. Não se pode cultivar isto nos filhos.
‘Brincar’ com o filho é não leva-lo a sério, achar graça até nas coisas erradas que ele faz, etc. Há pais que parecem cegos diante dos problemas dos próprios filhos. As vezes a criança está sendo inconveniente, incomodando todo mundo com os seus maus hábitos, de gritar, chutar, correr onde não pode, etc, e mesmo assim o pai e a mãe não tomam a mínima providência; ou, quando o fazem, não usam de autoridade, e, por isso, não têm sucesso. Quantas vezes a criança irrita a todos, mas para os pais parece que tudo está bem; parecem cegos.
Se de um lado, é preciso ter certa tolerância com o comportamento da criança, por outro lado, não se pode permitir que ela ultrapasse os limites da própria idade. Há pais que são muito ‘moles’ com os filhos, isto não é amor, é fraqueza que gera maus hábitos na criança. Há também aqueles pais que têm o péssimo hábito de exibir os filhos, como se fossem as melhores crianças do mundo. Isto acontece no lar, na rua, na casa dos outros principalmente, e até na igreja durante a celebração da missa. Tem mãe que parece levar a criança na igreja mais para exibi-la do que para ensina-la a rezar, ou porque não tem com quem a deixar em casa. Ora, deixemos de ser orgulhosos e exibicionistas. Aquela criança passeando no meio da igreja está tirando a atenção de quem está participando da missa, a maior celebração da nossa fé. Além do mais atrapalha o celebrante, especialmente durante a homilia.
Eny S. de Figueiredo Prestes
Eny Prestes
às
18:36
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O FILHO SUPERMIMADO. REFLITA!!!
domingo, 26 de outubro de 2014
Cinco dicas de como conquistar o amor da sua vida!
Cinco dicas de como conquistar o amor da sua vida!
:: Rosana Braga ::
Estudo sobre relacionamentos há pelo menos 15 anos. Fiz faculdade de psicologia, pós em educação sexual, pesquisas e entrevistas. Li muito e escrevi mais de 450 artigos sobre o assunto. Respondi centenas e centenas de mensagens de leitores e fãs e atendi individualmente dezenas de pessoas em busca de dicas e realizações nessa área da vida!
Também publiquei 8 livros e fui chamada por revistas, canais de tevê, jornais e sites para falar desse tema tão complexo, instigante e apaixonante! Mas, curiosamente, foi no intervalo de tudo isso que encontrei a resposta! Tive a impressão de que foi quase sem perceber que dei de cara com o amor da minha vida! Entretanto, refletindo mais tarde sobre como tinha conseguido, cheguei a vááááárias conclusões muito interessantes.
Não foi uma única atitude que tive que me levou a descobrir o maior de todos os segredos para conquistar o amor da minha vida! Foram muitas, que poderiam ser resumidas em: eu entrei em ação e me redesenhei. E me tornei a mulher da vida dele. E o mais curioso é que ele nem sabia da minha existência. E nem eu da dele! Mas foi assim que foi! E é assim que é, na maioria das vezes!
Imagino que se algo até aqui te chamou a atenção, tenha sido o tal segredo que eu descobri, não foi? Entrar em ação e me redesenhar é um tanto vago, eu sei. Se eu fosse você, estaria desejando saber "como". Como entrar em ação? O que fazer? Como se redesenhar? Como se tornar a mulher dos sonhos do homem da sua vida? Enfim, como se tornar o amor do amor da sua vida?
Muito bem! Ótimas perguntas! Afinal, só encontra as respostas quem se dispõe a buscá-las de modo realmente interessado! Num artigo, não consigo te contar tudo, mas posso te dar ótimas dicas de como começar:
- tenha claro que tipo de "amor" você é! Se você imaginar um parceiro te descrevendo, o que ele vai falar sobre você? Como você é enquanto companheira, namorada ou esposa? Com quais adjetivos ele te descreveria? Quais características ele citaria sobre você?
- o que você deseja muito mudar em si mesma? O que você faz ou deixa de fazer que minam completamente sua autoestima? O que mudaria em você mesma hoje, agora mesmo, se soubesse como?
- o que faz você se amar muito? Quando você pensa no que faz você conquistar alguém, quais são essas características? O que você considera atraente, sedutor e muito interessante em si mesma?
- tenha claro com que tipo de "amor" você quer se relacionar! Se você fosse descrever o homem da sua vida, como ele seria? Quais adjetivos você usaria? Quais características ele teria?
- tenha claro com quem tipo de "amor" você tem se relacionado! Qual tipo de homem tem te conquistado? Para quem você tem dito "sim", estando satisfeita ou não? Com quem você, de fato, tem se envolvido?
Faça esse rápido exercício e observe como se sente. Ficou surpresa ou já sabia de tudo o que imaginou agora? Ficou satisfeita com quem você tem sido e com quem tem se relacionado? Algo precisa ser ajustado ou já está tudo certo? Essas reflexões podem fazer uma enorme diferença no seu processo de entrar em ação e se redesenhar!
Se você acredita que essas dicas revelaram algo importante na sua busca por um grande amor, deixe seu comentário em www.rosanabraga.com. E parabéns por investir em sua felicidade e em seu autoconhecimento. Não há amor que valha mais a pena do que aquele que você nutre por si mesmo!
Também publiquei 8 livros e fui chamada por revistas, canais de tevê, jornais e sites para falar desse tema tão complexo, instigante e apaixonante! Mas, curiosamente, foi no intervalo de tudo isso que encontrei a resposta! Tive a impressão de que foi quase sem perceber que dei de cara com o amor da minha vida! Entretanto, refletindo mais tarde sobre como tinha conseguido, cheguei a vááááárias conclusões muito interessantes.
Não foi uma única atitude que tive que me levou a descobrir o maior de todos os segredos para conquistar o amor da minha vida! Foram muitas, que poderiam ser resumidas em: eu entrei em ação e me redesenhei. E me tornei a mulher da vida dele. E o mais curioso é que ele nem sabia da minha existência. E nem eu da dele! Mas foi assim que foi! E é assim que é, na maioria das vezes!
Imagino que se algo até aqui te chamou a atenção, tenha sido o tal segredo que eu descobri, não foi? Entrar em ação e me redesenhar é um tanto vago, eu sei. Se eu fosse você, estaria desejando saber "como". Como entrar em ação? O que fazer? Como se redesenhar? Como se tornar a mulher dos sonhos do homem da sua vida? Enfim, como se tornar o amor do amor da sua vida?
Muito bem! Ótimas perguntas! Afinal, só encontra as respostas quem se dispõe a buscá-las de modo realmente interessado! Num artigo, não consigo te contar tudo, mas posso te dar ótimas dicas de como começar:
- tenha claro que tipo de "amor" você é! Se você imaginar um parceiro te descrevendo, o que ele vai falar sobre você? Como você é enquanto companheira, namorada ou esposa? Com quais adjetivos ele te descreveria? Quais características ele citaria sobre você?
- o que você deseja muito mudar em si mesma? O que você faz ou deixa de fazer que minam completamente sua autoestima? O que mudaria em você mesma hoje, agora mesmo, se soubesse como?
- o que faz você se amar muito? Quando você pensa no que faz você conquistar alguém, quais são essas características? O que você considera atraente, sedutor e muito interessante em si mesma?
- tenha claro com que tipo de "amor" você quer se relacionar! Se você fosse descrever o homem da sua vida, como ele seria? Quais adjetivos você usaria? Quais características ele teria?
- tenha claro com quem tipo de "amor" você tem se relacionado! Qual tipo de homem tem te conquistado? Para quem você tem dito "sim", estando satisfeita ou não? Com quem você, de fato, tem se envolvido?
Faça esse rápido exercício e observe como se sente. Ficou surpresa ou já sabia de tudo o que imaginou agora? Ficou satisfeita com quem você tem sido e com quem tem se relacionado? Algo precisa ser ajustado ou já está tudo certo? Essas reflexões podem fazer uma enorme diferença no seu processo de entrar em ação e se redesenhar!
Se você acredita que essas dicas revelaram algo importante na sua busca por um grande amor, deixe seu comentário em www.rosanabraga.com. E parabéns por investir em sua felicidade e em seu autoconhecimento. Não há amor que valha mais a pena do que aquele que você nutre por si mesmo!
Eny S. de Figueiredo Prestes
Eny Prestes
às
18:26
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